quinta-feira, 13 de agosto de 2009

ROBERTO CARLOS RAMOS-"Contador de Histórias"




Bom dia galera!!

Ontem fui ao cinema com minha mãe e Wesley, afinal 4ª feira é o dia internacional do cinema.

Como sempre filas e filas para vêr os filmes mais procurados, mais dentre todos resolvemos escolher um "Contador de Histórias", ao entrar na sala, notei que tinham apenas umas 6 pessoas, imaginei que o filme não deveria ser tão bom...

Me enganei, em um longa com efeitos simples e personagens cativante mente ricos, e uma história brilhante, pouco comum em nossa sociedade, viajei em um drama não tão dramático, uma história de superação, uma história ressocialização...Conta História de Roberto Carlos Ramos, conheça um pouco sobre ele:


Roberto Carlos Ramos é uma exceção nas estatísticas brasileiras. Viveu dos 6 aos 13 anos de idade longe da família como interno da FEBEM. Analfabeto, usou drogas e roubou nas ruas de Belo Horizonte. Teve 132 fugas registradas no seu prontuário e foi considerado "um caso irrecuperável".

Mas ao contrário do que acontece com milhões de crianças e adolescentes em situação semelhante, não caiu na marginalidade. Aos 13 anos foi adotado por uma francesa que se negou a acreditar que uma criança como ele pudesse ser um caso perdido.

Marguerit Duvas provou que estava certa. Com ela, Roberto aprendeu a ler e a escrever, a falar francês e, principalmente, a dar e receber afeto. Aprendeu a ter auto estima e auto confiança. Na França, descobriu a arte de contar histórias. De volta ao Brasil, se formou em Pedagogia e acabou se tornando o que ele mesmo define como o Embaixador do País das Maravilhas.

Beijos a todos

Mayara Peclat

3 comentários:

Anônimo disse...

Muito interessante a história desse homen, até mesmo porque como Mayara disse é uma EXECEÇÃO em milhares de milhares de casos de menores infratores.
Creio que se investíssemos em educação e projetos de ressocialização muitos dessas pessoas virariam grandes talentos como o do filme, porém temos que tomar medidas eneérgicas também pois a situação do Brasil está cada vez caótica e o tráfico infelizmente tem sido mãe e pai de muitos menores, os dominando. As pessoas tem o péssimo hábito de ver uma criança pedinte e logo a taxar como marginal é NÃO É ASSIM, a sociedade deveria sentir dor ao ver uma cena dessas, mas não sentem. não os culpo porque nunca sabemos quem é honesto ou não, mas devemos saber que o pouco que se faz no dia a dia pode transformar o mundo.
Belíssima lembrança minha amiga.
Bjos.
Fique com Deus.
E galera: Mão na consciência.

Larissa Peres Jabôr

Anônimo disse...

Quero muito ver esse filme...amei a sinopse.

^^

Jonatan RN

Mayara Peclat disse...

não vão se arrepender

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