terça-feira, 25 de agosto de 2009

CREED - DON'T STOP DANCING (Tradução) - Uma música para ficar na memória - By Adriano Borini

As vezes a vida é As vezes a vida é má e
eu não consigo ver a luz
Um forro de prata as vezes não é suficiente
Para fazer alguns erros parecerem certos
O que quer que a vida traga
Tenho sido paciente com tudo e agora,
caio de joelhos de novo
Mas eu sei que devo ir embora
Embora eu me fira eu devo ser forte
As vezes a vida é má e

eu não consigo ver a luz
Um forro de prata as vezes não é suficiente
Para fazer alguns erros parecerem certos
O que quer que a vida traga
Tenho sido paciente com tudo e agora,
caio de joelhos de novo


Mas eu sei que devo ir embora
Embora eu me fira eu devo ser forte
Porque dentro de mim eu sei que muitos
sintam-se desse jeito


Crianças não parem de dançar
Acredite! vocês podem voar
Por aí...... bem longe


Às vezes a vida é injusta e você sabe é claro entender
Ei Deus Sei que sou só um ponto neste mundo
Você se esqueceu de mim?
O que quer que a vida traga
Tenho sido paciente com tudo e agora,
caio de joelhos de novo


Mas eu sei que devo ir embora
Embora eu me fira eu devo ser forte
Porque dentro de mim eu sei que muitos pensam desse jeito
Será que estou escondido nas sombras?
Esqueça da dor e esqueça das tristezas


Mas eu sei que devo ir embora
Embora eu me fira eu devo ser forte
Porque dentro de mim eu sei que muitos pensam desse jeito


Crianças não parem de dançar
Acredite! vocês podem voar Por aí...... bem longe
Será que estou escondido nas sombras?
Será que estamos escondidos nas sombras?

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

O trabalho




Por Larissa Peres Jabôr

Todos os dias milhares de pessoas acordam e vão para mais um dia inevitável de trabalho, muitos pensam: Mais um dia meu Deus?
Será que o trabalho é apenas uma forma digna (ou não) de ganhar dinheiro?
Acredita essa pobre mortal, que o trabalho seria algo para nos dar não somente o dinheiro, como também para nos trazer prazer, ao invés de pensarmos todos os dias que é uma $#@*% ir para o trabalho, deveríamos nos sentir satisfeitos e vivos por fazermos algo de útil para humanidade e nós mesmos. E porque então essa sensação de obrigação?A resposta é simples: porque 95% da população não têm a profissão que deseja.
Muitas pessoas não fazem as coisas por gostarem, mas por serem impulsionadas pelo mundo a isso.
Vejamos alguns fatores que nos desviam de nosso caminho:
1º - A falta de escolaridade;
2º - A pressão da sociedade (“o mundo das aparências”);
3º - Os pais (que acham que as escolha deles sempre são as melhores);
4º - A falta de opção.

Acima mencionei alguns pontos que penso que influenciam todos nós, que na verdade não era para deixar acontecer, pois quem sabe melhor as suas escolhas senão as próprias pessoas?
O que ocorre é: o medo de falar não e o medo de viver e ser feliz.
Vejo todos os dias pessoas em todos os lugares que não tem o perfil, sabe a manha para aquilo que faz, consequentemente o que não é feito com vontade, traz pequenas falhas em todo um corpo funcional do trabalho, trazendo uma gama de insatisfação para todos os presentes.
Imagine certa situação simples: João todos os dias chega atrasado no seu trabalho, daí aquele tempo,de 10 a 15 min acumulado todos os dias acarreta em mais trabalho para o colega, que acaba ficando extremamente estressado por ter que fazer o seu trabalho, mais o do colega “indisciplinado” ou sem vocação.
Imagine se todos pudessem ser aquilo que tem vontade e que faria com verdadeiro gozo?O mundo seria bem melhor, sei que é praticamente impossível todos, digo, exatamente todos no mundo inteiro fazerem o que tem vocação, porém tem pessoas que podem e não fazem porque as outras não os deixam e por tal motivo vivem infelizes para o resto da vida.
Opinião: Não deixem que as pessoas tracem seu caminho por você,seja você o próprio escritor da sua história. Seja o que quiser mesmo que todos digam que você está errado (a opinião da sociedade tem sempre um dedinho de inveja e hipocrisia), seja eternamente feliz!

Só para esclarecer: Sou acadêmica de Direito, faço estágio sempre quis trabalhar com direito.

ROBERTO CARLOS RAMOS-"Contador de Histórias"




Bom dia galera!!

Ontem fui ao cinema com minha mãe e Wesley, afinal 4ª feira é o dia internacional do cinema.

Como sempre filas e filas para vêr os filmes mais procurados, mais dentre todos resolvemos escolher um "Contador de Histórias", ao entrar na sala, notei que tinham apenas umas 6 pessoas, imaginei que o filme não deveria ser tão bom...

Me enganei, em um longa com efeitos simples e personagens cativante mente ricos, e uma história brilhante, pouco comum em nossa sociedade, viajei em um drama não tão dramático, uma história de superação, uma história ressocialização...Conta História de Roberto Carlos Ramos, conheça um pouco sobre ele:


Roberto Carlos Ramos é uma exceção nas estatísticas brasileiras. Viveu dos 6 aos 13 anos de idade longe da família como interno da FEBEM. Analfabeto, usou drogas e roubou nas ruas de Belo Horizonte. Teve 132 fugas registradas no seu prontuário e foi considerado "um caso irrecuperável".

Mas ao contrário do que acontece com milhões de crianças e adolescentes em situação semelhante, não caiu na marginalidade. Aos 13 anos foi adotado por uma francesa que se negou a acreditar que uma criança como ele pudesse ser um caso perdido.

Marguerit Duvas provou que estava certa. Com ela, Roberto aprendeu a ler e a escrever, a falar francês e, principalmente, a dar e receber afeto. Aprendeu a ter auto estima e auto confiança. Na França, descobriu a arte de contar histórias. De volta ao Brasil, se formou em Pedagogia e acabou se tornando o que ele mesmo define como o Embaixador do País das Maravilhas.

Beijos a todos

Mayara Peclat